Convento de Santo António
História do convento
O convento de Santo António foi fundado em 1634 por Frei Jerónimo de Jesus e Frei Cristóvão
de São José. A construção do edifício avançou em Julho de 1635 tendo ficado concluída alguns
anos mais tarde. O convento, pertencente à Ordem dos Frades Menores – Província de Santo
António, possuía uma bonita igreja com campanário, claustro, oficinas, poço e uma rica
biblioteca.
Os religiosos do convento viviam sobretudo das esmolas obtidas nas pregações e sermões
efetuados nas freguesias do concelho da Sertã e de doações de vários beneméritos. O Grão-
Priorado do Crato concedia também uma importante verba para o seu sustento.
Os frades desta casa conventual tiveram um papel fundamental na educação de muitos jovens
do município sertaginense. Em 1772, eram dadas aulas de Latim no interior do edifício e, sete
anos depois, a rainha D. Maria I mandou que aqui se criasse uma “escola de ler, escrever e
contar”.Com a extinção das ordens religiosas, em 1834, o convento foi secularizado e entregue
a Carlos António Mascarenhas Pimenta, para remuneração dos seus serviços enquanto
Governador Civil de Santarém.
O convento foi depois legado, sucessivamente, a Simão José de Mascarenhas, Romão Luís de
Mascarenhas e, por fim, a Maria Clementina Relvas (irmã do conhecido José Relvas), que aqui
habitou nos anos de 1891 e 1892.
Na década de 1920, o edifício foi adquirido pela Câmara Municipal da Sertã que nele instalou o
quartel da GNR e as cadeias civis. No mesmo local, funcionou também uma escola primária.
Em 2013, este espaço foi convertido no Convento da Sertã Hotel.
de São José. A construção do edifício avançou em Julho de 1635 tendo ficado concluída alguns
anos mais tarde. O convento, pertencente à Ordem dos Frades Menores – Província de Santo
António, possuía uma bonita igreja com campanário, claustro, oficinas, poço e uma rica
biblioteca.
Os religiosos do convento viviam sobretudo das esmolas obtidas nas pregações e sermões
efetuados nas freguesias do concelho da Sertã e de doações de vários beneméritos. O Grão-
Priorado do Crato concedia também uma importante verba para o seu sustento.
Os frades desta casa conventual tiveram um papel fundamental na educação de muitos jovens
do município sertaginense. Em 1772, eram dadas aulas de Latim no interior do edifício e, sete
anos depois, a rainha D. Maria I mandou que aqui se criasse uma “escola de ler, escrever e
contar”.Com a extinção das ordens religiosas, em 1834, o convento foi secularizado e entregue
a Carlos António Mascarenhas Pimenta, para remuneração dos seus serviços enquanto
Governador Civil de Santarém.
O convento foi depois legado, sucessivamente, a Simão José de Mascarenhas, Romão Luís de
Mascarenhas e, por fim, a Maria Clementina Relvas (irmã do conhecido José Relvas), que aqui
habitou nos anos de 1891 e 1892.
Na década de 1920, o edifício foi adquirido pela Câmara Municipal da Sertã que nele instalou o
quartel da GNR e as cadeias civis. No mesmo local, funcionou também uma escola primária.
Em 2013, este espaço foi convertido no Convento da Sertã Hotel.